2021
nov
30
Estudante

Medicina Veterinária entrega projeto “Adote uma Escola” na APAE

Nesta terça-feira, 30, acadêmicos dos primeiros períodos do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Católica do Tocantins (UniCatólica) entregaram o projeto “Adote uma Escola”, desenvolvido na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Palmas (APAE-Palmas). A iniciativa foi idealizada e supervisionada pela professora da disciplina de meio ambiente e sustentabilidade, Chryss Macêdo.

As ações, realizadas durante todo o semestre, consistiram no desenvolvimento de uma horta e contou ainda com o apoio do Núcleo de Acessibilidade, que fica sob a coordenação do professor Pablo Regis e do Observatório de Ecologia Integral, coordenado pela professora mestra Chryss Macêdo.

A entrega do projeto aconteceu no pátio da escola e contou com a presença de alunos e colaboradores da APAE  que iniciou com um momento de louvor e oração com o Capelão Padre Márcio Ferdinando, e em seguida, os acadêmicos do UniCatólica se dividiram em dois grupos para apresentar trabalhos sobre os materiais recicláveis e alimentação saudável e não saudável que teve até degustação de alimentos.

Para conferir de perto as ações do projeto, os alunos da APAE visitaram a horta e realizaram plantio de várias sementes de hortaliças. A professora da escola, Simone Cavalcante, destaca os benefícios da iniciativa para os alunos. “É muito importante, porque precisamos dessa interação, desse intercâmbio com os universitários, pois muitos dos nossos alunos chegarão lá. Cada novidade, convidado, é um aprendizado, uma forma diferente e lúdica de estar trabalhando com eles, por isso é fundamental essa troca de experiência entre a Universidade e o Ensino Especial. A escola pretende ampliar mais e mais e participar todos os semestres desse projeto”, afirma a docente.

A aluna do primeiro período do curso de Medicina Veterinária do UniCatólica, Raquel Rodrigues Machado, comenta a experiência vivenciada na APAE. “Eu achei uma ação muito interessante, conseguimos nos dedicar e dar o nosso melhor para poder estar aqui e ajudá-los de alguma certa forma. Esse tipo de trabalho deve ser feito mais vezes, porque ainda é uma demanda pouco usada para conscientização e eles precisam da nossa ajuda. Estar aqui e ver os alunos se envolvendo neste processo é muito gratificante, vemos que estamos fazendo a diferença em alguma parte da sociedade”, pondera a acadêmica.

Publicado por Kezia Noá

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