Direitos Humanos

O Observatório de Direitos Humanos é um espaço institucional de ensino, pesquisa e de extensão, formado por professores(as) e alunos(as) do UniCatólica que visa contribuir com a promoção, divulgação e educação dos direitos fundamentais, bem como, com denúncias sobre as violações dos Direitos Humanos em Palmas/TO e região. Objetiva ainda:

(i) – Criar ações para fomentar o ensino, a pesquisa e a extensão em Direitos Humanos às comunidades interna e externa do UniCatólica;
(ii) Elaborar atividades de pesquisa e evidenciá-las em publicações acadêmicas e relatórios de pesquisa sobre Direitos Humanos;
(iii) Potencializar ações em conjunto com as organizações e entidades, governamentais e não governamentais, para o planejamento e realização de campanhas e atividades para a promoção, a divulgação e a educação dos Direitos Humanos;
(iv) Avaliar, aprimorar e sistematizar os dados levantados por meio de pesquisas sobre a temática e os divulgar pelos meios impressos e/ou digitais;
(v) Mapear e monitorar nos níveis municipal, estadual e regional as políticas públicas ligadas aos direitos fundamentais, e ao mesmo tempo, se inserir no debate por meio de parcerias com instituições governamentais e não-governamentais, podendo contribuir com subsídios e assessorias, além da participação efetiva no debate e na formulação de materiais específicos;
(vi) Ser um espaço para fomento de discussões e grupos de estudos relativos aos direitos humanos.

O Observatório de Direitos Humanos executará suas tarefas sob a supervisão do coordenador(a) de pastoralidade, como anuência colegiada da CPEX, da Pró-reitoria acadêmica e do professor(a) responsável, com a ajuda de um grupo de assessores(as) voluntários e atuará desde a reflexão e promoção de atividades relativas aos direitos fundamentais da pessoa humana, tendo o ensino, a pesquisa e a extensão como eixos transversais

Contato:

Coordenação: Prof. Doutora Leila Dias Pereira da Costa
E-mail: leila.amaral@p.catolica-to.edu.br / https://lattes.cnpq.br/0259639207782415

* CARTILHA EDUCADORAS SÃO DEFENSORAS DOS DIREITOS HUMANOS

* MONITOR DA VIOLÊNCIA DO G1
O Monitor da Violência é uma parceria entre o G1, o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, tem como objetivo discutir a questão da violência no país e apontar caminhos para combatê-la.

* ATLAS DA VIOLÊNCIA DO IPEA e INFOGRÁFICO
Produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o material consiste na análise de indicadores para melhor compreender a violência no país.

*ATLAS DA VIOLÊNCIA: TUTORIAL DE ACESSO À PLATAFORMA

* SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO DE GÊNERO (SNIG)
Quadros estatísticos e disseminação de indicadores e análises de gênero em diversas áreas, tais como trabalho, domicílio, educação etc. A plataforma permite a geração de tabelas em formato CSV, gráficos e mapas.

* INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE
Instituto responsável por retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento de sua realidade e ao exercício da cidadania. Todas as estatísticas sobre o Brasil são encontradas aqui.

* BIBLIOTECA DA EMBRAPA
Biblioteca virtual Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

* INSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA (FGV – IBRE)
O instituto apresenta estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas para o “aperfeiçoamento das políticas públicas ou da ação privada na economia brasileira, estimulando o desenvolvimento econômico e o bem-estar social do país”.

CONFIGURAÇÕES DO TRABALHO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO –  (FIOCRUZ)
Boletim “Desafios do trabalho na Atenção Primária à Saúde na perspectiva das(os) trabalhadoras(es)”, integrante da Rede PMA APS – VPPCB/Fiocruz. Foram analisados os dados levantados no CNES, os vínculos das(os) trabalhadoras(es) da APS em 5 capitais: Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Encontramos 14 modalidades de contratação que afetam, em diferentes maneiras, os direitos trabalhistas e o grau de estabilidade e segurança no trabalho. Os resultados ajudam a conhecer melhor o problema da precarização do trabalho. Foram analisados os dados levantados no CNES, os vínculos das(os) trabalhadoras(es) da APS em 5 capitais: Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.