O Centro Universitário Católica do Tocantins, por meio do curso de Direito, promoveu na tarde de quinta-feira, 08 de outubro, às 17h, a palestra “A proteção internacional da criança no contexto da pandemia”, de forma remota, utilizando a ferramenta Google Meet.
A palestrante convidada foi a doutora e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MG, Mayra Thais Andrade Ribeiro, que também é membro da Plataforma de Pesquisa Direito Internacional sem Fronteiras, integrante da Associação Mineira de Direito Internacional (AMIDI), integrante da Liga Acadêmica Jurídica de Minas Gerais (LAJUMG) e Grupos/Institutos de Pesquisa Científica vinculados ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Durante o evento foi tratada a criação do Instituto Interamericano da Criança e do Adolescente (IIN), que completou 93 anos no dia 9 de junho, como organismo especializado da Organização dos Estados Americanos (OEA), desde 1949, e auxilia os Estados na formulação de políticas públicas, contribuindo para sua formulação e implementação na perspectiva da promoção, proteção e respeito aos direitos da criança e do adolescente.
Segundo a palestrante, “as crianças constituem uma parte significativa de nossa sociedade e são vitais para o futuro das Américas. Muitas vezes elas são abusadas, exploradas ou simplesmente não tem acesso a seus direitos básicos pela falta de recursos e de capacidade de serem independentes”, fala.
No contexto de pandemia, a doutora Mayra Thais Andrade Ribeiro, fala que “as crianças devem entender o que esta acontecendo, devem sentir que fazem parte das decisões que as afetam, a família deve buscar fazer atividades recreativas, estabelecer esse laço lúdico para manter a saúde mental da crianças, pois no contexto geral, as crianças serão afetadas de forma muito mais sensível que os adultos”, disse.
De acordo com a coordenadora do curso de Direito do UniCatólica, mestra Alana Carlech Correia, “conhecer melhor o direito internacional, os direitos humanos e como esses ramos do Direito contribuem para a proteção da criança, contextualizando com o momento da pandemia”, finaliza.
