REMOÇÃO DE FOLHAS COTILEDONARES DURANTE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DAS CULTURAS DE PEPINO, ABÓBORA E MELANCIA
Resumo
O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Faculdade Católica do Tocantins, no município de Palmas-TO, no período de março de 2011. O objetivo foi avaliar a ausência das folhas cotiledonares para o crescimento inicial de plantas de abóbora cv. xingó jacarezinho casca grosa, pepino cv. Curumim cornichon e melancia cv. Crimson sweet. O delineamento experimental foi completamente casualizado, com quatro repetições. Cada repetição correspondeu a um vaso (2 l), contendo 2 kg de solo com duas plântulas. Os tratamentos empregados consistiram na remoção de um ou dois cotilédones aos 3, 5, 8 e 10 dias após a emergência (DAE) e a testemunha. O crescimento inicial foi avaliado em intervalos de quatro dias, a partir da emergência até 21 DAE. Após 21 DAE foram avaliados matéria seca total (peso da parte área + sistema radicular). A retirada de dois cotilédones afetou a produção de matéria seca total e peso do sistema radicular das plântulas de abóbora, melancia e pepino quando removidos aos 3 e 5 DAE. Nas plântulas de pepino essa redução também foi verificada quando retirada de apenas um cotilédone.