A egressa do curso de Direito do Centro Universitário Católica do Tocantins, Mariana Maria Fernandes, foi aprovada no mestrado interdisciplinar em Direitos Humanos, com a linha de pesquisa em: Práticas e Representações Sociais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, pela Universidade Federal de Goiás – UFG, campus de Goiânia.
Formada em 2015, ficou colocada em 7º lugar, das 20 vagas ofertadas, já iniciou as aulas no mês de março. De acordo com a egressa, que conseguiu se inserir na UFG participando primeiramente como Aluno Especial do curso, “aproveitei o período para frisar o tema que defendi no período monografia no UniCatólica para desenvolver o projeto”.
Mariana fala que já tinha intenção de ser aluna regular do programa, “submeti um artigo científico em co autoria ao Conselho nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito –COMPEDI, voltado para o suicídio infantil, porque o meu objeto de pesquisa que também envolve crianças e adolescentes. Posteriormente publiquei mais um artigo para o Pensar, que é o próprio Programa de Pós-graduação Interdisciplinar de Direito Humanos da Universidade Federal do Goiás – UFG, que é importante, além disso, desenvolvi o projeto de pesquisa, que é a primeira fase do processo seletivo do mestrado, que eu considero uma das fases mais difíceis, mesmo que eu já tenha essa abordagem desde 2015”, comenta.
Sobre a linha de pesquisa: Práticas e representações sociais de promoção e defesa de Direitos Humanos.
A discussão desta linha de pesquisa terá como foco a análise das ideologias, discursos, estratégias políticas e lutas sociais. Neste sentido, é objeto de análise da linha de pesquisa (1) a relação entre globalização, novas tecnologias, comunicação, a fim de discutir acerca da exclusão e inclusão, da relação entre o eu e o outro, o reconhecimento da alteridade; (2) os impactos sociais das ações em direitos humanos, tendo como foco as lutas sociais, educação para diversidade, igualdade e diferença, gênero e sexualidade, meio ambiente e desenvolvimento, o biológico e o cultural, (3) as políticas governamentais e políticas públicas em direitos humanos, analisando o exercício da cidadania e os resultados das mobilizações públicas e das ações populares, bem como a configuração política e possibilidades de ação, assim como as metas políticas e/ou institucionais que orientam as ações em direitos humanos.
